Segundo o The New York Times, o presidente sondou essa opção após descobrir mais sobre o amplo poder nuclear do país
Pamela Malva Publicado em 17/11/2020, às 14h00
Na última quinta-feira, 12, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) revelou que o Irã continua armazenando bastante urânio. Em resposta ao relatório, Donald Trump considerou a possibilidade de atacar o país, segundo o The New York Times, via G1.
Meses antes de abandonar o cargo na Casa Branca, Trump questinou seus assessores sobre as "opções de adotar medidas contra a principal instalação nuclear do Irã nas próximas semanas". A ideia, em resumo, era realizar um ataque militar em Natanz.
Após a consideração do presidente, os vários conselheiros questionados convenceram Trump a abandonar a ideia. Entre eles estavam o vice-presidente, Mike Pence, o secretário de Estado, Mike Pompeo, e o chefe das Forças Armadas, general Mark Milley.
Além dos resultados apresentados pela AIEA que geraram a reação de Trump, a agência também anunciou que "reservas de urânio de Teerã são 12 vezes maiores que o permitido pelo acordo nuclear que Trump abandonou em 2018", cujo objetivo era evitar o aumento na capacidade nuclear do Irã.
A saga do Mausoléu de Halicarnasso, uma das sete maravilhas do mundo antigo
Pesquisadores recriam em 3D rosto de mulher neandertal de 75 mil anos atrás
Maldição por trás da abertura da tumba de Tutancâmon é desvendada
Pesquisadores relacionam descobertas na Cidade de Davi a evento bíblico
Mistério mesopotâmico de 2,7 mil anos pode ter sido desvendado
Arte original de capa do primeiro 'Harry Potter' será leiloada