Símbolo estava presente desde 2014 na casa do professor de história Wandercy Antonio Pugliesi
Fabio Previdelli Publicado em 23/06/2021, às 11h38
Desde 2014, a casa do professor de história Wandercy Antonio Pugliesi em Pomerode, Santa Catarina, é alvo de polêmicas, afinal, o docente possuía — até pouco tempo — uma piscina com a suástica nazista estampada em seu fundo.
Porém, a 2ª Promotoria de Justiça do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) passou a investigar o caso desde o último dia 15, afinal, de acordo o artigo 1º da Lei 7.716/89, é crime "fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo".
Segundo o G1, na última segunda-feira, 21, o MPSC acabou pedindo o arquivamento do processo. A medida se deu pois o órgão informou que o docente havia comprovado a descaracterização do símbolo.
A mudança ocorreu depois que a Promotoria de Justiça questionou se Pugliese tinha interesse de assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), o que evitaria que seguisse adiante o processo na área civil. Como resposta, o MPSC disse que ele enviou as novas imagens do fundo da piscina.
Conforme relembra o G1, outro processo contra Wandercy já havia sido aberto em 2016, porém, na época, o Ministério Público de Santa Catarina acabou arquivando o caso pois não considerava que o docente infligia uma lei federal, já que a suástica estava dentro de sua própria casa e, portanto, não fazia propaganda nazista.
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