Sofrendo de transtornos mentais, Jessica Camilleri golpeou Rita Camilleri ao menos 100 vezes antes de mutilar o cadáver
Alana Sousa Publicado em 15/03/2021, às 17h15
Em julho de 2019, um crime brutal chocou toda a Austrália. Um jovem de 27 anos esfaqueou a mãe e decapitou seu cadáver em Sydney; quase dois anos mais tarde, a mulher, identificada como Jessica Camilleri, foi sentenciada a 21 anos e sete meses de prisão, conforme noticiou o portal UOL.
A australiana golpeou sua mãe de 57 anos, Rita Camilleri, cerca de 100 vezes. Depois do assassinato, cortou a cabeça e mutilou o resto do corpo. Jessica foi diagnosticada com transtornos mentais, devido a isso, foi acusada de homicídio culposo — quando não há intenção de matar a vítima. Ainda segundo o UOL, Rita teria chamado uma pessoa para exorcizar a filha, acreditando que ela estaria possuída por um demônio.
Na última sexta-feira, 12, a juíza Helen Wilson concluiu o caso. A decisão foi baseada em laudos psiquiátricos, que afirmam que a criminosa sofre de autismo, deficiência intelectual, TOC e surtos de raiva.
"Ela [Rita] deve ter sentido uma dor extrema, [ficado] chocada e apavorada com o que sua filha amada estava fazendo com ela", proferiu a juíza. Em primeiro momento, Camilleri alegou que agiu em legítima defesa, porém, a afirmação era falsa. Mais tarde, a mulher demonstrou entendimento de suas ações.
Pesquisadores recriam em 3D rosto de mulher neandertal de 75 mil anos atrás
Pesquisadores relacionam descobertas na Cidade de Davi a evento bíblico
Após 115 anos, navio que desapareceu com 14 tripulantes é identificado nos EUA
Zoológico da China pinta cães para simular pandas e revolta visitantes
Cresce a cada ano a "porta de entrada para o submundo" na Sibéria
Alexandre Nardoni consegue progressão para o regime aberto e será solto