A população responsabiliza o governo pela maneira como o composto foi armazenado
Caio Tortamano Publicado em 12/08/2020, às 18h16
Depois da trágica explosão de nitrato de amônio no porto de Beirute, capital do Líbano, ter resultado em 220 mortos e 110 desaparecidos, o presidente do país, Michel Aoun, afirmou que o episódio causou um prejuízo de, aproximadamente, 15 bilhões de dólares (R$ 80 bilhões).
De acordo com o portal UOL, o balanço foi feito uma semana depois da tragédia que ocasionou revoltas populares no país, resultando na renúncia do primeiro-ministro Hassan Diab e todo o gabinete do antigo chefe de estado.
A população responsabiliza o descaso do governo pela maneira como quase três toneladas de um composto químico altamente reativo foram armazenadas. Investigações levaram a descoberta de que o material estava lá há seis anos, sem medidas de segurança necessárias.
O infame episódio foi antecedido por um forte incêndio, que acabou acionando uma série de fogos de artifício, tidos inicialmente como causa da explosão. A violenta destruição causou o derrubamento de edifícios e residências, atingindo diversas pessoas em raios de quilômetros.
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