Em entrevista, Bruna surfistinha contou que não conseguiu patrocínio para anunciar sua gravidez por ainda ser associada à prostituição
Redação Publicado em 10/10/2022, às 16h11
Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, contou em entrevista ao podcast Inteligência Ltda que mesmo após uma década afastada da prostituição, ainda sofre preconceito por causa de sua história.
As dores e experiências chocantes vividas por Raquel Pacheco renderam livro, filme e até série de TV. No entanto, mesmo após enfrentando esse passado, a atual digital influencer revelou que tentou fazer uma postagem paga para anunciar sua gravidez, mas não conseguiu porque as marcas negaram.
“Quando eu estava grávida da Maria e da Elis, eu queria fazer uma publi [publicação paga nas redes sociais], como essas influenciadoras e blogueiras fazem de teste de gravidez. E aí procurei, mas disseram não, porque não tinham interesse em associar a marca à minha imagem”, revelou.
Raquel Pacheco, que tem duas filhas, também contou pretender lançar um segundo filme, mas que, no momento, está focada na maternidade.
“Elas estão naquela fase de odiar dormir. Querem brincar de madrugada. É uma fase bem cansativa. Fico de um lado com uma e meu noivo de outro lado com a outra”, contou. “Por mais clichê que pareça, quando diziam aproveita cada segundo porque passa muito depressa, é verdade. Eu pisquei e elas já cresceram”, continuou.
Entre outras revelações, Raquel contou que ainda não tem uma relação amigável com sua mãe adotiva. Ela contou que não tem mais contato com ninguém de sua família e que busca saber se está tudo bem com a mãe através das redes sociais, apesar de estar bloqueada.
“O meu pai faleceu em 2011, a minha mãe eu não tenho contato... Às vezes dou uma pesquisada nas redes sociais para saber se ela está viva, se está bem, apesar de eu ser bloqueada. Não tenho contato com ninguém da minha família. Minha família hoje sou eu, meu noivo, minhas filhas, minha sogra e cunhada. Essa minha família adotiva não faz parte da minha vida há alguns anos. Até tentei me reaproximar, mas minha mãe não quer. Já pedi perdão. Mas ela não entende que a garota de 17 anos hoje é uma mulher de 38 e que sabe que errou. E resolvi botar um fim nisso. Eu tentei”, completou.
Confira a entrevista completa abaixo.
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