Minoria no país, grupo promove uma série de reivindicações contra as medidas sanitárias
Fabio Previdelli Publicado em 15/02/2022, às 16h51
Na última segunda-feira, 14, as autoridades canadenses anunciaram medidas para minar os protestos antivacina que tomam conta do país — as manifestações, embora recorrentes, não são apoiadas pela maioria da população, que considera esta minoria como “canadenses egoístas”.
Uma destas determinações é que os bancos locais terão autorização para bloquear a conta de qualquer pessoa que esteja ligada aos atos. A medida foi anunciada por Justin Trudeau, premiê canadense, e pela ministra das Finanças Chrystia Freeland.
A medida visa impedir que os grupos tenham acesso a quantias monetárias que ajudem na organização dos atos. Desta forma, o Estado poderá suspender a liberdade de civis em prol de manter a ordem no país.
Trata-se de seguir o dinheiro e de parar o financiamento desses bloqueios ilegais", declarou Freeland. "Estamos avisando: se o seu caminhão estiver sendo usado nesses protestos, suas contas serão imediatamente congeladas."
A justificativa do governo é que, além de afetar o bem estar social, os protestos antivacina também causaram um enorme impacto econômico no país, visto que só o bloqueio da ponte Ambassador, fechada por caminhoneiros, causou uma perda de 390 milhões de dólares (R$2 bilhões). A rota liga a província de Ontário aos Estados Unidos.
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