O músico Roger Waters - Getty Images
Pink Floyd

Coautora de álbum do Pink Floyd chama Roger Waters de “antissemita”

Polly Samson ainda acusou, entre outras coisas, o ex-líder da banda de ser ‘partidário a Putin’; entenda!

Redação Publicado em 08/02/2023, às 11h38

Em seu Twitter, Polly Samson, esposa de David Gilmour, do Pink Floyd, e coautora das letras do álbum ‘The Division Bell’, fez duras críticas ao ex-líder Roger Waters, chamando-o de “antissemita” e “apologista de Putin

Infelizmente [Waters] você é antissemita em seu núcleo podre”, escreveu. 

“Também um apologista de Putin e um mentiroso, ladrão, hipócrita, sonegador de impostos, lip-synching [que dubla as músicas em vez de cantar], misógino, doente de inveja, megalomaníaco. Chega de bobagens”, completou. 

Sadly @rogerwaters you are antisemitic to your rotten core. Also a Putin apologist and a lying, thieving, hypocritical, tax-avoiding, lip-synching,misogynistic, sick-with-envy, megalomaniac. Enough of your nonsense.

— pollysamson (@PollySamson) February 6, 2023

Em resposta, Waters publicou uma nota, também, em seu Twitter, dizendo estar ciente que “comentários incendiários e extremamente imprecisos feitos sobre ele por Polly Samson e que ele refuta totalmente”.

pic.twitter.com/CIIy5r6SyA

— Roger Waters (@rogerwaters) February 6, 2023

O pano de fundo

Segundo explica matéria do The Guardian, as falas de Samson fazem uma referência a uma recente entrevista que Roger deu ao jornal Berliner Zeitung, onde o ex-líder do Pink Floyd questiona se “Putin [é] um gângster maior do que Joe Biden e todos os encarregados de política americana desde a Segunda Guerra Mundial”.

[Putin] governa com cautela, tomando decisões com base no consenso do governo da Federação Russa”, continuou. 

Conforme aponta a Veja, o músico também se demonstrou ser um crítico ferrenho aos assentamentos israelenses em terras palestinas, comparando o estado de Israel à Alemanha nazista

Ainda na conversa citada, Roger Waters disse que “ativistas do Lobby de Israel” estavam tentando cancelar seus shows na Alemanha e que “os israelenses estão cometendo genocídio. Assim como a Grã-Bretanha fez durante nosso período colonial”.

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