O caso curioso ocorreu na Geórgia, revelando um grande problema envolvendo os eleitores do estado americano
Vanessa Centamori Publicado em 10/07/2020, às 16h22
Cody, o gato da norte-americana Carol Tims, morreu há 12 anos. No entanto, na residência da dona, na cidade de Atlanta, nos Estados Unidos, chegou uma correspondência bastante inusitada. Um formulário de eleitor com o nome do felino, adicionado ao sobrenome da tutora — o documento dizia "Cody Tims".
Sobre o caso, a Fox5 Atlanta questionou o Gabinete do Secretário de Estado da Geórgia, que afirmou que não foi responsável pelo envio do formulário. Segundo o escritório, grupos de terceiros são responsáveis por um golpe, no qual utilizam de listas telefônicas a endereços de indivíduos — e aparentemente, até usam nomes de animais de estimação.
O gabinete disse ainda que esses grupos têm como alvo especialmente a Geórgia e muitas vezes registram "indivíduos desqualificados". "Não se engane, este escritório é dedicado a investigar todos os tipos de fraude", alertou a sala.
Carol Tims descreveu Cody como um “grande gato”, que “amava sua família, amava seu bairro” e que viveu até os 18 anos. "Se eles estão tentando registrar gatos, não tenho certeza de quem mais estão tentando registrar", disse. "Não tenho certeza se cães, ratos e cobras”, supôs, ao brincar que se o felino pudesse votar ele não seria democrata, mas sim um "demogato".
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