O brigadeiro Qassen Suleimani era autoridade de alto nível no Irã. Pentágono confirma o ataque
Joseane Pereira Publicado em 03/01/2020, às 06h00
Na madrugada desta sexta-feira (3), um ataque com míssil dos Estados Unidos próximo ao aeroporto de Bagdá resultou na morte de Qassen Suleimani, brigadeiro-general que comandava uma unidade especial da Guarda Revolucionária do Irã. Ao menos oito pessoas morreram no ataque, entre elas o também comandante Abu Mahdi al-Muhandis, das Forças de Mobilização Popular (FMP).
A responsabilidade pelo ataque foi confirmada pelo Pentágono. "O general Suleimani estava desenvolvendo ativamente planos para atacar diplomatas e militares americanos no Iraque e em toda a região", afirmou o comunicado oficial. "Este ataque teve o objetivo de prevenir futuros planos de ataque do Irã".
Suleimani era uma autoridade de grande importância no Irã, representando as forças armadas do país desde 1990 e sendo eleito em 2017 como uma das cem pessoas mais relevantes do mundo pela revista Time. Podendo acirrar o conflito bélico entre Irã e Estados Unidos, o ataque foi feito por ordem direta do presidente Donald Trump, segundo confirmação da Casa Branca.
Mulher que vive em McDonald's no Leblon lança campanha de arrecadação online
Após 115 anos, navio que desapareceu com 14 tripulantes é identificado nos EUA
Meghan e Harry comemoram aniversário de príncipe Archie com festa íntima
Cresce a cada ano a "porta de entrada para o submundo" na Sibéria
Após 2.300 anos, banheiro de Alexandre, o Grande, é descoberto na Grécia
Príncipe Harry recebe irmãos de Diana em missa, ignorada pela família real