Os dois líderes trocaram farpas publicamente no decorrer da semana passada
Ingredi Brunato, sob supervisão de Alana Sousa Publicado em 23/03/2021, às 07h00
No decorrer da semana passada, foi ao ar uma entrevista de Biden em que ele chama o chefe de estado da Rússia, Putin, de “assassino” após ser determinado que o país procurou interferir nas eleições norte-americanas em favor da reeleição de Trump.
Em resposta, o russo disse em um pronunciamento público que “é preciso ser um para reconhecer o outro”, mas ao mesmo tempo chamou o presidente estadunidense para conversar. Segundo divulgado pela Reuters na última segunda-feira, 22, todavia, essa proposta foi recusada.
"Notamos com tristeza que o lado americano não apoiou a proposta (de Putin) de realizar conversas com o presidente Biden para debater problemas que se acumularam nas relações bilaterais e também o tema relativo à estabilidade (nuclear) estratégica", anunciou o Ministério das Relações Exteriores russo, de acordo com a agência de notícias.
O comunicado completou ainda que: "Perdeu-se outra oportunidade para buscar uma fuga do beco sem saída nas relações russo-americanas causado por Washington. A responsabilidade disto é inteiramente dos Estados Unidos”.
Em meio à instabilidade diplomática entre os dois países, ainda é válido mencionar que o embaixador da Rússia nos Estados Unidos, chamado Anatoly Antonov, foi convocado de volta à Moscou após o comentário de Biden, tendo chegado ao seu país natal no último domingo, 21.
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