Buscando conter erros humanos na operação, os primeiros resultados são positivos
Alan de Oliveira | @baco.deoli | sob supervisão de Wallacy Ferrari Publicado em 06/06/2022, às 10h22
Um experimento conduzido por pesquisadores da empresa de biotecnologia 'Clonorgan', em colaboração com a Universidade Nankai, da China, usou inteligência artificial (IA) em um procedimento de clonagem de porcos com resultados surpreendentes no começo do mês de maio.
Conforme os testes realizados pela 'Clonorgan', o uso do robô com inteligência artificial aumentou a taxa de sucesso para 27,5%, superando significativamente os 10% das mãos humanas.
Como a clonagem é um processo muito delicado, a manipulação humana muitas vezes acaba afetando os erros que levam à má formação do embrião. Por exemplo, na Universidade Nankai, para cada dez células manipuladas, apenas uma pode ser transformada em nova vida.
O uso do robô com inteligência artificial aumentou a taxa de sucesso para 27,5%, conforme os relatos dos testes realizados pela empresa de biotecnologia. A explicação é simples: o robô comete menos erros e é mais bem-sucedido na manipulação de células.
Se a pesquisa tiver resultados mais positivos, é provável que o uso da inteligência artificial na clonagem de animais tenha como objetivo aumentar a população suína na China.
A clonagem em larga escala de animais com genética superior pode aumentar os rendimentos e reduzir doenças, de acordo com pesquisadores. Além de alcançar a autossuficiência, a China também pode exportar carne suína, obtendo ganhos consideráveis no mercado ainda precário no território, conforme apuração do site ‘Olhar Digital’.
No entanto, esses testes ainda estão em estágio inicial e haverão muitos desafios pela frente, como dilemas éticos e críticos em diversos setores da sociedade mundial.
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