Acreditava-se que o problema encontrado no ancestral humano havia sido causado por uma queda
Penélope Coelho Publicado em 04/01/2021, às 11h51 - Atualizado às 11h52
De acordo com informações da agência de notícias, Europa Press, um estudo liderado por pesquisadores da Universidade da Califórnia; Universidade de Nova York e pelo Colégio de Chaffey, nos EUA, revela uma nova visão sobre o esqueleto mais completo já encontrado de um ancestral humano, curiosamente apelidado de Little Foot.
Sabe-se que o fóssil do australopiteco de 3,67 milhões de anos foi descoberto em uma caverna localizada em Sterkfontein, na África do Sul, na década de 1990.
Desde então, uma curvatura do antebraço do esqueleto havia chamado a atenção dos cientistas, que sugeriram que o problema havia surgido após uma queda de uma árvore na infância.
Contudo, segundo revelado na publicação, o novo estudo revela a possibilidade de que a lesão tenha acontecido de maneira natural, num processo associado à maneira como o ancestral se locomovia.
Os especialistas acreditam que a curvatura no antebraço de Little Foot seja uma deformidade natural. As mesmas evidências já foram encontradas em esqueletos de orangotangos e em outros hominídeos.
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