A dupla, dona de um crematório, se utilizava da fragilidade para enganar as vítimas
Caio Tortamano Publicado em 26/03/2020, às 09h47
Meghan Hess e Shirley Koch, mãe e filha, foram presas pela polícia do Colorado, nos Estados Unidos, por venderem ilegalmente cadáveres que iriam ser cremados durante uma insólita operação que durou mais de uma década.
Os crimes começaram logo depois das duas terem aberto o serviço funerário Sunset Mesa, em 2009. Os órgãos dos defuntos que seriam cremados eram vendidos ilegalmente para uma lista de compradores — que variava de educadores e cientistas até pessoas importantes da indústria médica. As famílias somente recebiam cinzas aleatórias, enquanto algumas vezes corpos inteiros eram vendidos.
As mulheres nunca deixavam as famílias sozinhas com os corpos antes de serem cremados, e as atividades, cada vez mais suspeita,s chamaram atenção de uma das vítimas/clientes, que fez com que a polícia começasse uma árdua investigação.
Elas terão que cumprir 135 anos de prisão cada, depois de terem feito milhares de dólares entregando para os familiares das vítimas cinzas que não pertenciam a seus entes queridos.
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