‘Jesus nos ensinou que devemos responder à insensatez diabólica da violência com as armas de Deus, com oração e jejum’, declarou Francisco
Redação Publicado em 23/02/2022, às 18h00
O papa Francisco se posicionou nesta quarta-feira, 23, sobre a possibilidade que uma guerra ser instaurada na Ucrânia após o presidente russo, Vladimir Putin, aumentar a pressão sobre o país vizinho.
O chefe de Estado da Rússia enviou tropas para as fronteiras com a Ucrânia e reconheceu recentemente a independência das regiões separatistas de Donetsk e Luhansk na Ucrânia, em um movimento considerado como violação da lei internacional pelos Estados Unidos.
“Tenho muita dor no coração por causa do agravamento da situação na Ucrânia”, afirmou o papa ao proclamar a Quarta-feira de Cinzas, no dia 2 de março, como um dia internacional de jejum e oração pela paz, segundo a CNN.
Francisco ainda declarou estar angustiado porque a paz estaria ameaçada em decorrência de interesses partidários, condenando ações que “desestabilizam a coexistência entre nações e desacreditam o direito internacional” e a “insensatez diabólica da violência”.
“Apelo a todos os lados para que se abstenham de qualquer ação que possa provocar mais sofrimento às populações, desestabilizar a convivência entre as nações e desacreditar o direito internacional”, acrescentou.
O pontífice pediu ainda à Virgem Maria, “rainha da paz, que salve o mundo da loucura da guerra”. “Jesus nos ensinou que devemos responder à insensatez diabólica da violência com as armas de Deus, com oração e jejum”, declarou.
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