O papa Francisco encorajou os representantes brasileiros a proteger povos indígenas
Wallacy Ferrari Publicado em 20/06/2022, às 14h40
Durante a manhã desta segunda-feira, 20, o papa Francisco participou de um encontro religioso contando com 17 bispos de diversas regiões amazônicas, distribuídas entre os estados do Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima. Contudo, o ponto alto da reunião se deu por um momento de descontração.
Ao abordar assuntos relativos as comunidades católicas na região e a relação com povos indígenas, o pontífice recebeu um cocar típico de uma das comunidades e, antes de vestir o acessório, o elogiou ao compará-lo com um mitra, paramento da Igreja Católica utilizado na cabeça.
De acordo com a CNN Brasil, o bispo de Porto Velho, Dom Roque Paloschi, afirmou que a conferência representou comunhão, esperança e coragem, detalhando a recepção.
De comunhão porque ele acolheu tudo aquilo que nós trouxemos da realidade de nossas igrejas na Amazônia. De esperança, porque ele nos motivou a vivermos a nossa missão de pastores e não burocratas, de não perdemos este foco. E de coragem, para estar junto com as populações mais pobres e, sobretudo, que a igreja saiba respeitar as culturas, o desafio da encarnação”, afirmou Paloschi.
O administrador apostólico de Roraima, monsenhor Lúcio Nicoletto, acrescentou que a postura do papa em relação aos bispos brasileiros foi de encorajar, principalmente em relação aos desafios em propagar o Evangelhos nos tempos atuais e, em especial, para "denunciar tudo aquilo pisoteia os direitos fundamentais das populações indígenas".
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