Com estreia marcada para novembro, a experiência de gravar 'Gladiador 2' foi assustadora para ator; entenda o relato
Thiago Lincolins Publicado em 29/06/2024, às 17h00
Um dos filmes mais aguardados do ano, sem dúvidas, é "Gladiador 2", que será lançado mais de 20 anos depois da primeira obra cinematográfica.
Com Paul Mescal, Denzel Washington e Pedro Pascal, o longa-metragem instiga os fãs de filmes baseados em História. Além de novos nomes, o projeto conta com o retorno de Connie Nielsen, que interpretou Lucilla.
Enquanto o novo roteiro fica por conta de Peter Craig, o ilustre Ridley Scott assume novamente a direção. A história pode se passar 25 anos após os eventos do primeiro filme de Scott, com foco em Lucius, que é filho de Lucilla e sobrinho de Commodus.
Ele, que vivenciou a saga de Maximus e a morte do tio, acabou inspirado pela história com tom de heroísmo. Já o personagem vivido por Pedro Pascal é o padrasto de Lucius. Ao chegar na capital, ela busca vingança pela morte de sua esposa.
Com o lançamento marcado para novembro, a sequência representou um desafio para os atores. Afinal, "Gladiador" é um dos mais famosos e elogiados já lançados em Hollywood.
Joseph Quinn, que interpreta o imperador Caracalla, disse que trabalhar com Ridley Scott foi "Revigorante, incrível e além de qualquer coisa que eu poderia ter imaginado", repercutiu o IndieWire.
Em entrevista ao Collider, Quinn refletiu sobre o peso de trabalhar no projeto diante do legado de "Gladiador".
Estávamos todos bem cientes do legado do primeiro filme. Tantas pessoas olham torto em relação a isso. Então, se aproximar desse universo foi um pouco assustador", disse ele.
O receio não é em vão. Recentemente, Russell Crowe, que garantiu a estatueta do Oscar de Melhor Ator em 2001 por sua interpretação como Máximus Décimus Meridius, disse que se sente 'desconfortável' com o novo capítulo.
Em entrevista ao canal no YouTube de Kyle Meredith, o artista refletiu sobre a sequência.
"Estou um pouco desconfortável com o fato de eles estarem fazendo outro – porque, é claro, estou morto [no filme] e não tenho voz sobre o que será feito. Mas algumas coisas que ouvi são como: 'Não, não, não, isso não está na jornada moral daquele personagem em particular'", disse Crowe. "Mas não posso dizer nada, não é da minha conta, estou a sete palmos do chão. Então, veremos como é", destacou o ator.
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