Os pesquisadores brasileiros encontraram os parasitas ao analisaram os ossos de um titanossauro que sofria de osteomielite aguda
Giovanna de Matteo Publicado em 22/10/2020, às 18h15
Cientistas brasileiros da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Unicamp divulgaram uma pesquisa inédita ao analisarem fósseis de um brontossauro que revelaram parasitas preservados em seus restos mortais. A espécie de dinossauro de pescoço comprido teria vivido no estado de São Paulo há cerca de 80 milhões de anos.
O estudo impressionou por ser a primeira vez que cientistas encontram parasitas preservados dentro de seu hospedeiro. Antes disso, eles só foram encontrados em insetos preservados em âmbar, por exemplo.
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