O Departamento de Defesa americano afirmou que as mortes aconteceram no Iraque, Síria, Afeganistão e Somália
Paola Churchill Publicado em 07/05/2020, às 11h50
O Pentágono afirmou hoje que, além de ser responsável pela morte de 132 civis, também feriu 91 pessoas durante operações militares americanas no território do Iraque, Síria, Afeganistão e Somália. Contudo, algumas organizações afirmam que o número de mortes é bem maior do que o divulgado.
A ONG Airwars, especialista no número de vítimas por ataques aéreos, estima que os ataques comandados pelos Estados Unidos tenham matado, só na Síria, entre 465 a 1.113 civis em 2019.
Segundo informações do Departamento de Defesa, não houve vítimas civis em operações realizadas no Iêmen e Líbia. Além disso, eles assumiram a culpa pela morte de duas pessoas na Somália.
O país que foi mais atingido pelas tropas americanas foi o Afeganistão: o exército americano assumiu ter matado 108 cidadãos e ferido outros 78. No Iraque e na Síria, o Pentágono admitiu ser responsável pela morte de 22 civis e 13 pessoas foram feridas.
Em leilão, guitarra que pertencia a Prince pode ser arrematada por US$ 600 mil
Pesquisadores relacionam descobertas na Cidade de Davi a evento bíblico
Mulher que vive em McDonald's no Leblon lança campanha de arrecadação online
Tecnologia permite conversar com sobreviventes do Holocausto por chamada de vídeo
Rei Charles teria sido impedido de entregar presente a neto
Cresce a cada ano a "porta de entrada para o submundo" na Sibéria