Até o momento, Chauvin cumpria pena em um presídio de segurança máxima, mas responderá em liberdade condicional até o julgamento
Giovanna de Matteo Publicado em 08/10/2020, às 07h29
Derek Chauvin, o ex-policial de Minneapolis que foi preso após a divulgação de um vídeo que o mostra usando o joelho para sufocar George Floyd, foi libertado depois de pagar uma fiança de US$ 1 milhão (aproximadamente R$ 5,62 milhões).
Ele está respondendo um processo por homicídio com intensão de matar por conta de sua abordagem policial, que levou à morte de um homem negro. O assassinato de Floyd incentivou no mundo todo uma onda de protestos pelo fim da violência policial e do racismo estrutural.
Outros três ex-agentes que participaram do ato de violência foram indiciados como cúmplices. Já Chauvin pode pegar até 40 anos de prisão. Enquanto aguarda o julgamento, responderá em liberdade condicional, sem ter o direito de voltar a trabalhar em segurança pública. Além disso, ele não poderá mais portar suas licenças para usar armas de fogo e deverá se manter à distância da família de Floyd.
Até o momento, Chauvin cumpria pena em um presídio de segurança máxima. Em 19 anos de profissão, ele já tinha sido acusado em quase 20 queixas formais e teria passado duas cartas de reprimenda, onde a maioria havia sido arquivada, segundo a agência de notícias Associated Press. Os outros policiais já estavam em liberdade sob fiança.
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