O Parlamento compreendeu que o governo de Stefan Löfven já não tinha mais o apoio do Congresso. Entenda o caso!
Penélope Coelho Publicado em 28/06/2021, às 09h44
De acordo com informações publicadas nesta segunda-feira, 28, pelo G1, o primeiro-ministro da Suécia, Stefan Löfven, renunciou hoje ao cargo. Segundo revelado na reportagem, a decisão do político acontece uma semana depois dele ter sido derrotado em uma moção de desconfiança.
A medida é adotada por alguns países de regime parlamentar e analisa a situação quando a maioria do Parlamento entende que o governo atual já não tem mais apoio do Congresso. Löfven foi o primeiro premiê da Suécia que deixou o cargo por tal motivo.
A Constituição do país impõe que após ser derrotado em tal medida, o líder opte entre duas escolhas: anunciar novas eleições, ou, renunciar ao cargo para que o presidente do Parlamento inicie um novo governo.
Nesta segunda-feira, Stefan anunciou sua decisão de deixar o cargo, para o político convocar novas eleições agora não seria “o melhor para a Suécia”.
De acordo com a reportagem, a decisão do premiê em suspender o congelamento dos aluguéis no país foi o auge para seu governo perder forças. A iniciativa de Löfven aumentou a possibilidade de que uma desregulamentação no sistema gere uma diferença social ainda maior entre os ricos e pobres no país.
Além disso, a gestão do primeiro-ministro durante a pandemia de Covid-19 também não foi muito bem vista na Suécia, já que entre seus vizinhos de países nórdicos, a nação tem a maior taxa de mortes em decorrência do vírus, com 14.619 vítimas fatais.
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