Geoglifos milenares estavam em fazenda de Presidente da Agricultura do Acre, que justificou o aterro como um acidente
Penélope Coelho Publicado em 07/08/2020, às 16h57
Três geoglifos milenares localizados na Fazenda Crixa II, na cidade de Capixaba, interior do Acre, foram aterrados para dar lugar à uma plantação de grãos. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) fez uma denúncia ao Ministério Público para que a situação seja apurada. As informações são do portal de notícias G1.
Os geoglifos são figuras formadas pela disposição organizada de sedimentos, que quando vistos do alto formam grandes desenhos. Os sítios arqueológicos onde eles estão localizados é protegido por lei federal.
Segundo o Iphan, o dono da fazenda tinha conhecimento da existência das figuras e estava ciente de as mesmas precisavam ser preservadas. Quando perguntado sobre o assunto, Assuero Veronez, responsável pela propriedade, afirmou ao G1 que o aterramento foi um acidente e se colocou à disposição das autoridades para resolver o problema O estado do Acre é o que possui o maior número de geoglifos do país, tendo mais de 800 sítios arqueológicos catalogados.
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