O dado do Centros de Controle e Prevenção de Doenças norte-americano revela que a cepa brasileira teve aumento notável de casos
Wallacy Ferrari, sob supervisão de Penélope Coelho Publicado em 10/04/2021, às 09h46
A variante P.1 do novo coronavírus, identificada inicialmente em Manaus, já é a segunda mutação mais detectada em casos registrados nos Estados Unidos, como informou o portal G1 com base nos dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão estadunidense responsável pela saúde federal.
A chegada da mutação coincide com o aumento dos casos em território norte-americano; o país voltou a ultrapassar o Brasil na média diária de novos casos na última segunda-feira, 5, e bateu o recorde semanal na quinta-feira seguinte, 8, quando confirmou 80 mil cidadãos infectados.
A variante possui maior reincidência em três estados específicos; Massachusetts, Illinois e Flórida se tornaram alvos de surtos da enfermidade desenvolvida em terras tupiniquins.
Em todo o país, 434 pessoas foram infectadas com a cepa brasileira, ficando atrás apenas da variante britânica, a B.1.1.7, que registrou expressivos 20 mil casos em todos os estados da federação, se tornando a cepa dominante. Em terceiro lugar ficou a variante sul-africana, B.1.351, que se aproximou da brasileira com 424 pessoas infectadas nos EUA.
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