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Notícias / Kirchner

Acusados de tentar matar Kirchner também tinham o presidente como alvo

A vice-presidente Cristina Kirchner quase levou um tiro no rosto, no início do mês

Isabelly de Lima, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 12/09/2022, às 19h39

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Presidente argentino Alberto Fernandéz em evento, em junho - Getty Images
Presidente argentino Alberto Fernandéz em evento, em junho - Getty Images

O presidente da Argentina, Alberto Fernandéz, afirmou nesta segunda-feira, 12, que algumas trocas de mensagens entre os acusados pelo atentado à Cristina Kirchner, sua vice-presidente, revelaram que ele era o próximo alvo.

Alberto fez a declaração em uma entrevista ao canal espanhol TeleCinco, no “El programa de Ana Rosa”, e, segundo ele, as mensagens trocadas entre Fernando Sabag Montiel e a sua namoradaBrenda Uliarte, os dois acusados pelo ataque, revelaram que Fernandéz era a próxima vítima da lista.

Conhecemos as conversas dos culpados. E falavam do atentado falido contra Cristina e falavam que o próximo seria eu", afirmou o presidente. Ele também comentou sobre Montiel: "Não tem nenhuma alteração em suas faculdades mentais e compreende perfeitamente a criminalidade de seu ato. Se moveu livremente planejando suas ações, então ele não é louco. Pode ser uma pessoa zangada com a democracia, mas, uma pessoa zangada com a democracia não pode reagir desta forma”.

O ataque à Kirchner

Fernando Sabag Montiel, o brasileiro de 35 anos, ameaçou a vice-presidente argentina Cristina Kirchner com uma arma. Assim que o ataque aconteceu, a polícia identificou o homem e o levou. A ação aconteceu em 1° de setembro, em Recoleta, Buenos Aires, quando Cristina chegava à sua casa depois de presidir uma sessão do Senado.

De acordo com informações do Uol, centenas de manifestantes estavam na frente da casa de Cristinapara apoiar a ex-presidente, que está sendo julgada por um suposto caso de corrupção.