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Notícias / Bebê

Família denuncia que bebê teve “cabeça arrancada” durante parto

A família da vítima registrou boletim de ocorrência sobre o caso que aconteceu no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais

Redação Publicado em 08/05/2023, às 18h45

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Imagem ilustrativa de um pé de bebê - Imagem de Madlen Deutschenbaur via Pixabay
Imagem ilustrativa de um pé de bebê - Imagem de Madlen Deutschenbaur via Pixabay

No último domingo, 7, os pais de um bebê que faleceu após a mãe da vítima dar à luz abriu uma denúncia sob o caso que aconteceu no último dia 1. Na alegação feita pelo casal, eles dizem que o bebê deles morreu após ter tido a "cabeça arrancada" devido a erro médico durante o parto. Conforme repercutiu o portal de notícias Terra, o boletim de ocorrência registrado foi contra o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte.

Conforme registrado pelo boletim de ocorrência da Polícia Militar (PM), a mãe da recém-nascida se encontrava com 28 semanas de gestação quando teve que ser internada no último dia 24. Na ocasião, ela estava com um quadro de pressão alta, que, devido seu estado de saúde, os médicos tomaram a decisão de induzir o parto. 

Na madrugada do primeiro dia do mês de maio, a gestante entrou em trabalho de parto. Em seguida, a obstetra chamou o pai da bebê para acompanhar o procedimento, presenciado por ele no lado de fora da sala de parto, por meio de um vidro. Conforme ele contou para os policiais, ele teria visto a bebê piscando e mexendo a boca. 

Após este momento, familiares contaram que dentro da sala onde o procedimento era realizado começou um tumulto, e que, a profissional chegou a subir na barriga da gestante para fazer a retirada do corpo rapidamente. Depois disso, eles dizem ter percebido que a médica havia arrancado a cabeça da criança. 

Repercussão

Ainda no hospital, conforme conta os familiares do casal e da vítima, a assistente social da unidade de saúde disse que a casa de saúde iria arcar todos os custos do sepultamento. Além disso, foi solicitado que os pais da bebê assinassem um documento declarando que "a necropsia já havia sido realizada no hospital" e que "o corpo não seria encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML)" da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG).

Ao portal de notícias já citado, o hospital emitiu uma nota em que dizia: "Hospital das Clínicas da UFMG, administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), lamenta profundamente o fato e se solidariza com a família neste momento de luto. O HC e a EBSERH estão empenhando todos os esforços para apuração dos fatos e análise do caso e apoio à família".