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Notícias / Arqueologia

Autoridades iranianas confiscam artefatos valiosos de escavadores ilegais

Segundo comunicado, “13 relíquias que datam das eras parta e islâmica foram recuperadas da casa de um escavador não autorizado”

Isabela Barreiros Publicado em 14/09/2020, às 14h49

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Responsáveis analisam objetos recuperados no Irã - Divulgação/Agência de Notícias da República Islâmica (IRNA)
Responsáveis analisam objetos recuperados no Irã - Divulgação/Agência de Notícias da República Islâmica (IRNA)

Nesta segunda-feira, 14, as autoridades iranianas, em conjunto com a polícia local, recuperaram mais de uma dezena de relíquias históricas que haviam sido obtidas ilegalmente por um escavador não autorizado, que as mantinha em sua residência em Rasht.

A Agência de Notícias da República Islâmica (IRNA) publicou em suas redes sociais um comunicado a respeito da investigação. Segundo o deputado provincial da IRNA e chefe de turismo, Vali Jahani, “[um total de] 13 relíquias que datam das eras parta e islâmica foram recuperadas da casa de um escavador não autorizado em Rasht (capital da província de Gilan) e sete pessoas foram detidas a esse respeito.”

Conforme alegou Jahani, os artefatos eram muito antigos e considerados extremamente raros, por isso deveriam ser confiscados dos exploradores ilegais. As escavações foram realizadas sem a autorização do governo em sítios arqueológicos localizados na província de Gilan.

A região possui inúmeros cemitérios que remontam da Idade do Ferro, principalmente, mas de muitos outros períodos históricos. Acredita-se que o local guarde pelo menos 3 mil artefatos, monumentos e sítios históricos, demonstrando sua imensa importância.