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Notícias / Coreia do Norte

Coreia do Norte dispara míssil e deixa Japão em estado de alerta

Míssil disparado pelos norte-coreanos nesta quinta-feira, 13, alertou especialmente moradores de Hokkaido

Éric Moreira, sob supervisão de Ingredi Brunato Publicado em 13/04/2023, às 08h32 - Atualizado às 08h52

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Fumio Kishida, atual primeiro-ministro do Japão, e Kim Jong-un, líder supremo da Coreia do Norte - Getty Images
Fumio Kishida, atual primeiro-ministro do Japão, e Kim Jong-un, líder supremo da Coreia do Norte - Getty Images

Nesta quinta-feira, 13, a Coreia do Norte foi responsável pela emissão de um alerta, por parte do governo do Japão, para os residentes de uma das ilhas da península, após dispararem um míssil. O aviso, direcionado mais especificamente aos moradores do extremo norte da ilha principal de Hokkaido, informou que o foguete deveria cair perto da ilha por volta das 8h — 20h no horário de Brasília.

Apesar da preocupação com o míssil no ar, de acordo com o UOL, o governo japonês posteriormente suspendeu a ordem de retirada para os residentes de Hokkaido, justificando que um sistema de alerta de emergência teria cometido um erro na previsão de que o projétil cairia próximo à ilha.

Por fim, o próprio governo norte-coreano informou que o míssil balístico foi lançado na costa leste da península coreana.

Tensões crescentes

Segundo o UOL, o lançamento do míssil ocorreu somente dois dias depois que a KCNA — veículo de imprensa estatal da Coreia do Norte — informou que Kim Jong-un, líder supremo do país, pediu o fortalecimento da dissuasão de guerra do país.

Isso foi feito, por sua vez, sob a justificativa de que essa seria uma maneira "mais prática e ofensiva" para conter o que é descrito como os "movimentos de agressão" dos Estados Unidos.

Além disso, a Coreia do Norte também surgiu criticando a recente série de exercícios militares conjuntos entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul próximos às suas fronteiras.

Segundo o comunicado, isso apenas faz as tensões entre os norte-coreanos e os americanos ficar cada vez maior, de forma que seus testes de armas, inclusive nucleares, seriam intensificados.