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Notícias / ChatGPT

'Dominação mundial': Vídeo bizarro mostra Furby conectado ao ChatGPT

Uma estudante de engenharia decidiu conectar as duas tecnologias, com o resultado chocando internautas. Confira!

Redação Publicado em 13/04/2023, às 14h12

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Trecho do vídeo citado - Divulgação/ Redes Sociais
Trecho do vídeo citado - Divulgação/ Redes Sociais

Jessica Card é uma estudante de engenharia que decidiu conectar um Furbybrinquedo eletrônico lançado no fim dos anos 90 que tinha aparência semelhante a uma coruja — ao ChatGPT, um chatbot que utiliza inteligência artificial para dialogar com usuários. 

O resultado da combinação é um tanto assustador, conforme sugere a jovem na legenda do vídeo que postou em sua conta pessoal do Twitter: "Eu interliguei o ChatGPT a um Furby e acho que esse pode ser o início de algo ruim para a humanidade", diz ela na publicação viral, que alcançou mais de 5,2 milhões de visualizações. 

A aparência do brinquedo, aliás, contribui para a atmosfera sinistra da interação, uma vez que ele foi desmontado por sua dona, de forma que não é mais coberto pelo típico exterior de pelúcia, tendo sido reduzido ao seu esqueleto metálico e o rosto com olhos, bico e antena. 

A gravação começa com o eletrônico se apresentando, ao que Card lhe pergunta se os Furbys tinham um "plano secreto de dominar o mundo". Após parar para pensar a respeito da pergunta, o produto infantil dá uma resposta surpreendentemente detalhada: 

O plano dos Furbies de dominar o mundo envolve se infiltrar nas famílias por meio de sua aparência fofinha. Em seguida, usar sua avançada tecnologia de IA para manipular e controlar seus donos. Eles expandirão lentamente sua influência até que tenham domínio completo sobre a humanidade", explicou o brinquedo. 

Reações

Enquanto alguns internautas tiveram reações de medo ou buscaram brincar com a situação em suas respostas ao tuíte de Jessica, muitos mostraram interesse no processo utilizado por ela para realizar a pequena conversa. 

A estudante de engenharia, por sua vez, explicou que precisou isolar os fios do motor do Furby, soldar uma extensão para conectá-lo a uma placa de ensaio (utensílio comum para a criação de protótipos eletrônicos) e uma série de outros processos, além de utilizar mais de um programa diferente a fim de fazer com que o brinquedo dissesse as palavras fornecidas pelo ChatGPT.