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Notícias / Israel

Em quarto dia de guerra, somam mais de 1.600 mortes em Israel e Palestina

Nesta terça-feira, 10, o conflito entre o Hamas e Israel chega ao seu quarto dia; confira os últimos acontecimentos

Redação Publicado em 10/10/2023, às 08h12

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Fotografia tirada na Faixa de Gaza durante conflito entre o Hamas e Israel - Getty Images
Fotografia tirada na Faixa de Gaza durante conflito entre o Hamas e Israel - Getty Images

Nesta terça-feira, 10 de outubro, o conflito entre o Hamas e Israel chega ao seu quarto dia de duração, tendo um saldo de mortes que já ultrapassou de 1.600. Na última madrugada, mais de 200 alvos foram atacados pela Força de Defesa de Israel (FDI); em resposta, o Hamas ameaçou civis capturados ao longo da ofensiva.

Ao todo, segundo noticiado pelo UOL, foram pelo menos 900 pessoas vitimadas com a guerra em Israel desde sábado. Já no lado palestino, foram confirmadas pelo Ministério da Saúde local 770 mortes; na Cisjordânia, outro território palestino, foram apenas 7.

Mais recentemente, também, o governo israelense afirmou ter retomado "controle total" das regiões atacadas pelo Hamas ao sul do país. Vale mencionar ainda que após a declaração de guerra, Israel intensificou ataques na Faixa de Gaza e convocou pelo menos 300 mil reservistas — o exército de Israel é considerado um dos mais poderosos do mundo.

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Ameaça humanitária

Além de bombardeios contra a Palestina, Israel também promoveu um cerco à Faixa de Gaza, bloqueando assim a chegada de água, comida e energia aos palestinos. Em resposta, o Hamas — que afirma manter mais de cem reféns israelenses — ameaçou matar civis.

As ações recentes de ambas as nações levaram entidades internacionais a alertarem para um risco de "crise humanitária sem precedentes" em Gaza, caso o cerco continuasse. Com o bloqueio da chegada de medicamentos no território, já é registrado um colapso hospitalar.

Apesar de tudo, o Hamas já começou a falar em uma possível trégua com os israelenses. Conforme noticiado pela Al Jazeera, um membro de alto escalão do grupo extremista declarou estar "aberto a discussões" sobre um cessar-fogo na região.

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