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Notícias / Crime

Família de menino de 6 anos que teria baleado professora se pronuncia

Comunicado de familiares da criança que levou um revólver para a escola fala em "porte responsável de armas"

Ingredi Brunato Publicado em 23/01/2023, às 09h43

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Fotografia meramente ilustrativa - Divulgação/ Freepik/ Licença livre
Fotografia meramente ilustrativa - Divulgação/ Freepik/ Licença livre

No início deste mês de janeiro, um menino de 6 anos teria chocado o estado norte-americano de Virgínia após levar um revólver para a escola e supostamente atirar uma vez contra sua professora. 

Abigail Zwerner, a educadora de 25 anos baleada, foi a única vítima do episódio. Mesmo ferida, ela ainda foi capaz de evacuar o restante dos alunos para longe da sala de aula onde estava o atirador, conforme repercutido pela revista People, um desempenho descrito como 'heroico'. 

Outro detalhe importante é que, embora Zwerner tenha inicialmente ficado em estado grave, ela felizmente conseguiu se recuperar do disparo, já tendo recebido alta do hospital. 

Já a família do garotinho, que os policiais acreditam ter mirado de forma intencional em sua professora, divulgou um comunicado ao público na última quinta-feira, 19: 

Nossa família sempre esteve comprometida com o porte responsável de armas e com a manutenção de armas de fogo fora do alcance das crianças (...) Temos cooperado com as autoridades locais e federais para entender como isso pode ter acontecido", disseram eles no pronunciamento. 

Os norte-americanos alegam que o revólver usado pelo filho de 6 anos estava "em segurança". 

"Deficiência aguda" 

Na mesma mensagem, a família da criança informou que ela sofria de "deficiência aguda" e usualmente era acompanhada por um de seus responsáveis para as aulas. 

[Ele] estava sob um plano de cuidados na escola que incluía a mãe ou o pai frequentando a escola com ele e acompanhando-o às aulas todos os dias. A semana do tiroteio foi a primeira semana em que não estávamos na aula com ele. Lamentaremos nossa ausência neste dia pelo resto de nossas vidas", concluía o comunicado.