O episódio de violência armada, que ocorreu em uma escola primária dos EUA, chocou o país
Redação Publicado em 11/01/2023, às 11h04
Na última sexta-feira, 6, um garotinho de apenas 6 anos de idade levou uma arma de fogo pertencente à sua mãe para a escola onde estudava, uma instituição de ensino primário localizada no estado norte-americano de Virgínia.
O chocante episódio terminou com uma bala sendo disparada — ela atingiu a professora do menino, Abigail Zwerner, que precisou ser hospitalizada com urgência. A princípio, a condição da educadora teria sido descrita como "com risco de vida". Felizmente, seu quadro se estabilizou na segunda-feira, 9.
O disparo acabou fazendo com que a escola primária iniciasse um procedimento de confinamento, isto é, em que os estudantes são trancados nas salas a fim de protegê-los de um atirador.
Tiroteios escolares, vale lembrar, são um problema frequente nos Estados Unidos, colocando um fim precoce à vida de muitos jovens. Dessa forma, a própria necessidade de realizar o confinamento foi uma experiência traumatizante para os alunos, que já teriam ouvido histórias sobre essas tragédias.
Novah Jones, uma menina de apenas 10 anos que estudava na sala ao lado, contou em entrevista à CNN como foi viver o episódio:
Nós estávamos na aula de matemática quando um anúncio chegou tipo 'confinamento, repito, confinamento'. Eu não sabia o que fazer, então me escondi embaixo da mesa que nem todo mundo", relembrou ela.
O ocorrido teria feito com a criança tivesse pesadelos em que o atirador vinha à sua casa para atacá-la, ainda de acordo com o veículo.
