Jovem de 21 anos que invadiu área proibida foi flagrado por funcionário; ele alegou ter saído da trilha permitida para tirar fotos
A Justiça norte-americana considerou Viktor Pyshniuk, de 21 anos, culpado por crimes ambientais no Parque Nacional de Yellowstone, EUA, após invadir uma área proibida e se aproximar do gêiser Steamboat, considerado o mais perigoso do mundo. A sentença foi divulgada no último dia 13.
Em 19 de abril deste ano, Pyshniuk foi fotografado por um funcionário de plantão atravessando a cerca no calçadão perto do gêiser, chegando a uma distância entre 4,6 a 6,1 metros da formação. Como destacou o portal Galileu, além de colocar sua própria segurança em risco, a ação também ameaçou a integridade física da equipe do parque e outros visitantes.
Segundo a fonte, um policial do parque abordou Pyshniuk, que alegou ter saído da trilha permitida para tirar fotos. Foi ressaltado que diversas placas na área indicam que é ilegal sair do calçadão e que há uma cerca de 1 metro ao redor do gêiser para impedir o acesso.
Pyshniuk foi condenado a uma semana de reclusão. Após o poríodo, o homem ficará em liberdade não supervisionada por dois anos. Ele também deverá pagar uma multa de US$ 1.500 (cerca de R$ 8.124), mais US$ 30 (R$ 162) de taxa de processamento judicial obrigatória e US$ 20 (R$ 108) de avaliação especial. Além disso, está proibido de entrar em Yellowstone por dois anos.
Steamboat, a fonte termal ativa mais alta do mundo, tem erupções erráticas com jatos de água que podem atingir até 90 metros de altura, como destaca o Serviço de Parques Nacionais dos EUA.
