Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Madrasta

Mulher condenada pela morte de filho de lutador é encontrada morta em presídio

Madrasta condenada pela morte de criança de 1 ano de idade foi encontrada morta na semana passada

Redação Publicado em 11/07/2023, às 10h25 - Atualizado em 13/07/2023, às 19h12

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Jéssica Leite Ribeiro foi encontrada morta em sua cela - Divulgação / Redes sociais
Jéssica Leite Ribeiro foi encontrada morta em sua cela - Divulgação / Redes sociais

A mulher condenada no ano 2020 pelo assassinato do filho de um ano do lutador de MMAJoel Tigre, foi encontrada morta em 5 de julho, dentro da penitenciária onde cumpria pena, em Corumbá (MS). Jéssica Leite Ribeiro, que cometeu o crime contra a criança no ano de 2018, era casada com Joel.

Duas mulheres que dividiam a cela com Jéssica no presídio feminino Carlos Alberto Jonas Giordano a encontraram morta por volta das 23h (horário de Brasília), como informou o portal de notícias UOL.

De acordo com a fonte, as internas afirmaram que estavam dormindo e que acionaram a equipe de segurança quando perceberam que a mulher estava morta.

Imediatamente, a penitenciária entrou em contato com a Polícia Civil e foi orientada a acionar o Samu para a constatação do óbito. A morte foi constatada à 1h30 da madrugada do dia 6, conforme afirmou a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário).

Causa não foi informada

De acordo com o Boletim de Ocorrência do caso, uma das detentas tentou reanimar Jéssica enquanto aguardava a chegada das equipes da polícia e da perícia. A causa da morte, no entanto, não é informada no documento.

A mulher estava sob custódia no presídio de Corumbá desde 31 de agosto de 2018, onde cumpria pena de 17 anos e cinco meses de prisão.

O advogado da detenta, Jeferson Faria, disse que ainda não conseguiu entrar em contato com a delegada do caso e que aguarda o laudo necroscópico, que pode levar até 30 dias para ficar pronto.