Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Professor

Nos Estados Unidos, professor planta ameaça de bomba falsa para tirar dia de folga

O professor pode pegar até um ano de prisão caso seja condenado pela falsa ameaça

Isabelly de Lima, sob supervisão de Giovanna Gomes Publicado em 14/02/2023, às 15h26

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Imagem ilustrativa de professor - Foto de Pexels, via Pixabay
Imagem ilustrativa de professor - Foto de Pexels, via Pixabay

Em 2 de fevereiro, uma estranha saga teve início na escola americana Hazel Park Junior High School. Um membro da equipe do local encontrou na sala de aula de Paul Jacobs o que parecia ser uma ameaça de bomba, e logo em seguida, a polícia foi chamada para conferir o local.

O curioso é que nenhum explosivo foi encontrado e no mesmo instante começaram a suspeitar de que algo estivesse errado com o próprio professor de estudos sociais da escola. De acordo com o Michigan Live, via All That’s Interesting, as autoridades acreditaram, de início, que Jacobs teria visto a nota mas não a denunciou.

Contudo, a suspeita levou outro rumo, de que Jacobs, 40, havia plantado o bilhete no local para conseguir um dia de folga. Agora, ele foi acusado de realizar uma ameaça intencional de um ato de violência contra uma escola, alunos e funcionários. Caso seja considerado culpado, Paul pode ser condenado a um ano de prisão.

Resultado da brincadeira

Supostamente, o professor teria plantado o bilhete no colégio a fim de conseguir o próximo dia de folga. No entanto, como resultado, ele perdeu o emprego no distrito escolar, já que os administradores da escola acreditam que a ameaça de bomba, ainda que fosse falsa, era prejudicial ao corpo discente.

Quanto ao teor da acusação, o chefe de polícia de Hazel Park, Brian Buchholz, disse: “Não temos evidências para dizer de uma forma ou de outra se ele escreveu isso. [Jacobs foi] visto colocando-o na mesa perto de [uma] porta de entrada entre as aulas quando não havia alunos por perto”.