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Notícias / Egito

Em imagens: O que se sabe sobre a descoberta de uma 'cidade da era romana' no Egito

Em mais uma descoberta impressionante, o Egito anunciou a descoberta de uma cidade romana em Luxor

Redação Publicado em 24/01/2023, às 16h29 - Atualizado às 16h58

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Registros da cidade romana encontrada - Ministério das Antiguidades do Egito
Registros da cidade romana encontrada - Ministério das Antiguidades do Egito

Após anunciar a descoberta de uma possível tumba real, o Egito surpreendeu mais uma vez os amantes de arqueologia. Nesta terça-feira, 24, foi revelada a descoberta de uma 'cidade romana inteira' em Luxor.

Conforme divulgado pelo Ministério de Antiguidades, com informações da AFP, a revelação compreende uma 'cidade residencial inteira' dos séculos II e III. 

O Ministério também informou que os restos da cidade foram descobertos 'às margens do Nilo, próxima ao templo de Luxor', ou seja, aproximadamente 500 quilômetros ao sul de Cairo.

Restos da antiga cidade encontrada / Crédito: Divulgação/Ministério das Antiguidades do Egito

A descoberta da antiga cidade foi acompanhada por itens curiosos, como utensílios e 'moedas romanas de cobre e bronze'. As escavações também mostraram a existência de 'oficinas metalúrgicas', segundo o atual secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, Mostafa Waziri.

Vale lembrar que no ano de 2021, o país revelou a existência da 'maior cidade antiga do Egito', que tem uma idade aproximada de 3 mil anos, ou seja, mais uma rica descoberta para os amantes da história antiga. 

Tumba real?

Na última semana, o Egito surpreendeu ao revelar a existência de uma tumba de 3.500 anos em Luxor. De maneira impressionante, os profissionais envolvidos na descoberta disseram que a tumba pode se relacionar com um rei da 18ª dinastia da civilização que até hoje fascina gerações.

Registros dos itens encontrados na antiga cidade /Crédito: Ministério das Antiguidades do Egito

Através de um comunicado repercutido pela AFP, Mostafa Waziri disse que "Os primeiros elementos descobertos até agora dentro da tumba parecem indicar que ela remonta à 18ª dinastia".

Piers Litherland, que atua na Universidade de Cambridge, e liderou a expedição arqueológica aqui mencionada, disse acreditar que a tumba teria pertencido a uma esposa real ou uma princesa que partiu da linha Thutmosid. Infelizmente, também foi informado que o interior da tumba foi encontrado em 'más condições'.