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Notícias / Presidente

Presidente da Coreia do Sul fala sobre provocações vindas da Coreia do Norte

O presidente sul-coreano comentou sobre a invasão de drones que o país passou na última segunda-feira, 26

Redação Publicado em 28/12/2022, às 13h47

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Yoon Suk-yeol durante evento oficial - Getty Images
Yoon Suk-yeol durante evento oficial - Getty Images

Nesta quarta-feira, 28, Yoon Suk-yeol, presidente sul-coreano, falou que as provocações proporcionadas pela Coreia do Norte devem ser enfrentadas sem hesitação e com retaliação, mesmo com suas armas nucleares. O anúncio veio de seu gabinete, após o país sofrer uma invasão de drones norte-coreanos. 

A invasão, que aconteceu na última segunda-feira, 26, teve cinco drones vindos da Coreia do Norte sobrevoando o país sul-coreano, fazendo com que militares da Coreia do Sul, o país atingido, enviassem helicópteros de ataques e caças para tentar derrubar os drones. Esse foi o primeiro caso do tipo desde 2017, conforme apurou a CNN Brasil. 

Em reunião com assessores, conforme Kim Eun-hye, sua secretária de imprensa, o presidente da Coreia do Sul disse: “Precisamos punir e retaliar qualquer provocação da Coreia do Norte. Esse é o meio mais poderoso para impedir provocações” e ainda completou: “Não devemos temer ou hesitar porque a Coreia do Norte tem armas nucleares”. 

Coreia do Sul 

Na invasão da última segunda-feira, houve críticas no país da Coreia do Sul a respeito de suas defesas aéreas. O presidente sul-coreano repreendeu, em particular, os militares do país por não terem derrubado os drones enviados pela Coreia do Norte enquanto sobrevoavam o país. 

Ainda, Lee Jong-sup, ministro da Defesa da Coreia do Sul, disse que o presidente do país deu ordem para que drones fossem enviados para a Coreia do Norte em resposta a qualquer incursão. A fala aconteceu nesta quarta-feira no parlamento.

As relações tensas entre os dois países já ocorre de décadas, mas se intensificaram em maio deste ano, quando o governo conservador de Yoon assumiu o poder, fazendo uma promessa de ter uma linha mais dura com a Coreia do Norte.