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Notícias / Suzane von Richthofen

Suzane von Richthofen teria escolhido pai de sua bebê no Tinder

Hoje grávida de 27 semanas, Suzane von Richthofen demonstrou interesse em ter filhos após passar ao regime semiaberto, quando criou conta no Tinder

Redação Publicado em 27/11/2023, às 08h15

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Suzane von Richthofen - Divulgação/Vídeo/TV Record
Suzane von Richthofen - Divulgação/Vídeo/TV Record

Em setembro, uma notícia que deu o que falar em todo o Brasil foi o anúncio de que Suzane von Richthofen, mulher que em 2002 esteve envolvida no assassinato dos próprios pais, estava grávida. Ela conseguiu liberdade em janeiro deste ano, após pouco mais de 20 anos presa e, segundo o biógrafo Ullisses Campbell, teria escolhido homem com quem engravidou no Tinder, um famoso aplicativo de relacionamentos.

A primeira filha de Suzane se chamará Isabela, e a mulher, hoje com 40 anos, teria demonstrado interesse em ser mãe logo que passou para o regime semiaberto. Foi então que criou sua conta no Tinder, por onde marcou encontros com alguns homens para avaliar se eles seriam aptos ou não de serem pais de sua herdeira — o pai de sua filha é o médico Felipe Zecchini, de 40 anos, que conheceu na internet.

Ullisses Campbell, autor do livro 'Suzane: assassina e manipuladora' — que mostra os bastidores do caso von Richthofen — e quem divulgou a gravidez da mulher em setembro, revelou em entrevista ao Notícias da TV que ela teria usado seu segundo nome, Louise, no cadastro do aplicativo de relacionamentos. Após conseguir um "match", enviava um álbum de fotos suas.

Ela fez um perfil com o próprio nome, mas não colocou o sobrenome 'von Richthofen'. Quando a Suzane quer fazer coisas de forma sorrateira, ela se aproveita do segundo nome dela, que é Louise. Quando ela estava com o Rogério Albergue das Dores [ex-namorado], ela usava o nome Louise das Dores porque estava em uma união estável com ele", acrescenta o autor em entrevista.

O biógrafo afirma que Suzane, por um tempo, trocava de parceiros com bastante frequência, o que seria indício de que ela planejava algo. Uma história que Campbell destaca é a de um homem do Rio de Janeiro que viajou até a cidade onde ela residia em regime aberto — Angatuba, no interior de São Paulo — mas que ela dispensou, após terem se encontrado e não gostar da aparência dele.

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Homenagem?

Após a divulgação do nome da filha de Suzane, muito se especulou sobre a possibilidade de ser uma referência à Isabella Nardoni, menina de 5 anos morta pelo pai, Alexandre, e a madrasta, Ana Carolina Jatobá, jogada do sexto andar de um edifício de São Paulo, em 2008. Suzane, explica Ullisses, era próxima de Jatobá quando estava presa, mas isso não sugere que o nome seja uma espécie de homenagem.

"Conheço muito os criminosos de Tremembé, que é para onde vai quem atentou contra a vida de familiares, e eles odeiam a vítima. Na cabeça deles, a culpa de estarem lá é da vítima. Jamais eles homenageariam alguém colocando o nome da vítima em um bebê. Os criminosos acreditam que a vítima é o pivô", afirma o autor.

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