Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Crimes

Tatuagem de flor ajuda a identificar vítima de assassinato após 31 anos

A família da mulher reconheceu a arte corporal em fotografias divulgadas pela Interpol

Ingredi Brunato Publicado em 16/11/2023, às 14h14

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Fotografia da mulher e de sua tatuagem - Divulgação/ Interpol
Fotografia da mulher e de sua tatuagem - Divulgação/ Interpol

Um mistério de 31 anos chegou ao fim recentemente com a descoberta da identidade de uma mulher cujo corpo foi encontrado na Antuérpia, cidade da Bélgica, em 1991, apresentando sinais de que havia sofrido uma morte violenta. 

A vítima de assassinato tinha pele clara e cabelos escuros, além de uma distintiva tatuagem no antebraço esquerdo representando uma flor preta de folhas verdes acompanhada da inscrição "R'Nick". 

Foi a arte corporal que ajudou a família da mulher a identificá-la após a divulgação de fotografias suas em uma iniciativa lançada pela Interpol em colaboração com a polícia belga. As imagens nunca antes haviam sido disponibilizadas ao público. 

Desdobramentos 

A vítima de homicídio se chamava Rita Roberts, conforme repercutiu o The Guardian, e estava na faixa dos 30 anos quando foi morta. Ela era uma cidadã de nacionalidade britânica, tendo se mudado para o território belga havia pouco tempo. Seu último contato com os entes queridos foi através de um cartão postal.

Sua família comentou o desdobramento do caso em uma declaração enlutada à imprensa, conforme repercutido pelo The Guardian: 

Nossa irmã amorosa e de espírito livre foi levada cruelmente. Embora a notícia tenha sido difícil de processar, estamos extremamente gratos por descobrir o que aconteceu com Rita", afirmaram eles. 

Interpol 

O projeto da Interpol, que é chamado de "Identify Me" ("Me Identifique", em tradução livre) conta com outros 21 casos de mulheres assassinadas cujas identidades nunca forma descobertas.

Rita Roberts, por sua vez, é a primeira vítima a ser reconhecida. Agora, resta às autoridades da Bélgica descobrirem o que exatamente aconteceu com ela, e quem foi o seu assassino