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Notícias / Polícia Federal

Um dia antes: Polícia Federal revela episódio semelhante ao de brasileiras presas na Alemanha

O episódio aconteceu com uma goiana que também teve uma etiqueta de mala trocada

Redação Publicado em 10/04/2023, às 19h05

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Imagem ilustrativa de aeroporto - Imagem de Joshua Woroniecki por Pixabay
Imagem ilustrativa de aeroporto - Imagem de Joshua Woroniecki por Pixabay

No dia 3 de março, data que antecedeu o embarque das brasileiras que foram presas na Alemanha, um caso semelhante aconteceu com uma goiana. A brasileira, segundo o G1, ao viajar para Paris, na França, teve sua etiqueta de mala trocada por uma bagagem que continha drogas. 

Segundo Bruno Gama, delegado da Polícia Federal, o que aconteceu foi o seguinte: quando a mulher desembarcou na França, ela encontrou sua bagagem na esteira e a pegou, porém, a outra mala, que continha drogas e estava com os dados dela, foi encaminhada para o lugar do aeroporto que se encontram as bagagens perdidas. Assim, quando os suspeitos do caso se dirigiram ao recinto para pegar a “mercadoria”, eles foram presos. 

O que aconteceu

No caso das brasileiras Kátyna Baía e sua esposa, Jeanne Paollini, que se encontram presas há mais de um mês em um presídio feminino na Alemanha, elas tiveram as etiquetas de suas malas trocadas por outras com drogas, e foram presas em Frankfurt durante uma conexão.

A situação da goianense se torna parecida com a do casal pelo motivo das bagagens dela, após ter sido despachadas no Aeroporto Santa Genovena, em Goiânia e passar pelo Aeroporto Internacional de Guarulhos, no estado de São Paulo, ter tido sua etiqueta trocada por uma mala que dentro continha cocaína. 

Segundo o delegado, "essa organização criminosa conseguiu também fazer a troca da etiqueta dessa bagagem. Nós também estamos investigando essas duas pessoas presas com drogas, que foram recepcionar essa bagagem despachada aqui em Goiânia. Faz parte da organização criminosa.”

Além disso, Bruno comentou que após o caso com a vítima de Goiás, Kátyna e Jeanne podem ter mais chances de serem inocentadas.