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Matérias / Personagem

Jackie Kennedy, os dias finais da célebre ex-primeira-dama dos EUA

Casada por 10 anos com John F. Kennedy, Jacqueline teve uma vida conturbada após o assassinato de seu marido e quase foi apagada da História

Adriana Maximiliano e Joseane Pereira Publicado em 24/12/2020, às 14h00

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Jacqueline Kennedy e John F. Kennedy - Wikimedia Commons
Jacqueline Kennedy e John F. Kennedy - Wikimedia Commons

Jacqueline Kennedy (1929-1994) foi reverenciada como uma verdadeira rainha. Elegante, inteligente, ela ditava moda e costumes, tendo sido fundamental na ascensão política de seu marido, John Kennedy.

Antenada com a moda parisiense, Jackie sabia se vestir, mas tanto requinte teve que ser levado com certa parcimônia. Para não causar mal estar entre suas conterrâneas, substituiu metade do guarda-roupas, exclusivamente francês, por modelitos norte-americanos - tal qual seu vestido de noiva, confeccionado no Alabama pela estilista Ann Lowe.

Poliglota, Jackie abalou Paris quando acompanhou o marido em um encontro com Charles de Gaulle. Os noticiários franceses diziam que John é que a estava acompanhando, tamanha a sua imponência e poder de atração.

Jacqueline Kennedy / Crédito: Getty Images

Vida de viúva

Sua figura desolada no funeral do marido Kennedy, após seu assassinato, comoveu a nação. Jacqueline passou 1964 de luto e fez poucas aparições públicas, tendo sido especulado que ela sofreu de um transtorno de estresse pós-traumático.

Em 14 de janeiro daquele ano, Jacqueline fez uma aparição em rede nacional, agradecendo à população pelas centenas de milhares de mensagens que recebera desde o trágico episódio. A afeição dos norte-americanos pelo falecido marido, dizia ela, era o que a estava sustentando.

A história permaneceria comovente, caso ela não tivesse se casado com Aristóteles Onassis, em 20 de outubro de 1968. Amigo de longa data, Onassis era um rico magnata da marinha grega, que conseguiu proporcionar a segurança e privacidade que ela procurava para si mesma e seus filhos.

Foi o início do fim da imagem positiva de Jackie perante ao público, que acabaria de vez durante um banho de sol, quando um paparazzo a flagrou totalmente nua. As fotos se tornaram públicas em 1975, e a mídia passou a chamá-la apenas de Jackie O.

Naquele mesmo ano, Onassis faleceu. Herdeira de outros milhões de dólares, ela envelheceu discreta, com suas próprias memórias, lembrada amiúde ora como uma Kennedy, ora como Jackie O.


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