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Arqueologia Bélica: Ájax, provisões e Sekhmet

Arqueologia Bélica: Ájax, provisões e Sekhmet

Mauro Tacco Publicado em 01/05/2006, às 00h00 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h36

Guerreiros da Ilíada podem ser de verdade

Pesquisadores disseram ter desenterrado as ruínas do palácio de Ájax, o rei-guerreiro que, de acordo com a Ilíada de Homero, foi um dos mais reverenciados lutadores da Guerra de Tróia. Historiadores festejaram a descoberta feita em uma pequena ilha grega, próxima a Atenas, como uma evidência de que os mitos relatados por Homero em seu poema épico foram baseados em fatos históricos.

Restos da Guerra Fria

Operários encontraram na fundação da Ponte do Brooklyn, em Nova York, um esconderijo com provisões para casos de ataque nuclear. Cerca de 350 mil bolachas, milhares de cobertores de papel, galões de metal para água e suprimentos médicos, datados da década 60, estavam no local.

Deusa da guerra

Um grupo de arqueólogos alemães encontrou, em um templo ao sul de Luxor, no Egito, 17 estátuas da deusa Sekhmet. Feitas de granito negro, apresentam a divindade com a cabeça de leão em tamanho real – cerca de 1,80 metro –, e têm 3 400 anos. Em todas as obras, a Deusa da Guerra está sentada em um trono, em cujas laterais se encontram as inscrições do nome do Faraó Amenhotep III.

 

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