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Guerra da Coréia, escravas sexuais e ITT: tiro e queda

Guerra da Coréia, escravas sexuais e ITT: tiro e queda

01/05/2007 00h00 Publicado em 01/05/2007, às 00h00 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h36

Mortos na Coréia

Uma delegação americana viajou em abril para a Coréia do Norte com o objetivo de recuperar os restos mortais de soldados da Guerra da Coréia (1950-1953). O convite partiu do governo norte-coreano, após os Estados Unidos terem paralisado, em 2005, a busca e repatriação dos despojos de seus combatentes, alegando insegurança para suas equipes. Estima-se que os corpos de mais de 8 mil americanos estejam desaparecidos na Coréia do Norte.

 

Escravas do Japão

Após negar o envolvimento do governo japonês no uso de mulheres como escravas sexuais durante a Segunda Guerra, o primeiro-ministro Shinzo Abe teve de se desculpar. Apesar de Tóquio já ter feito uma declaração formal de desculpas em 1993, o premiê havia afirmado não existirem provas do seqüestro de mulheres para servirem de prostitutas para os soldados japoneses.

Multa militar

A empresa ITT foi condenada, nos Estados Unidos, a pagar multa de 100 milhões de dólares por exportar ilegalmente para China, Cingapura e Reino Unido tecnologia militar de visão noturna. A companhia foi acusada de vender artigos de defesa sem licença e de omitir o material negociado na exportação. A ITT lamentou “a grave violação ocorrida”.

 

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