Com auxílio de inteligência artificial, o ídolo das pistas reapareceu 28 anos depois com sinais de calvície, grisalho e rugas
Wallacy Ferrari Publicado em 22/03/2022, às 12h05
Próximo de completar 28 anos de sua morte, o piloto brasileiro Ayrton Senna ainda se mantém vivo no imaginário popular brasileiro, tanto pelo tricampeonato da Fórmula 1, quanto por sua projeção midiática que o tornou ídolo nacional nas pistas de automobilismo. Contudo, sua morte precoce em 1° de maio de 1994, aos 32 anos, mobilizou o país por sua ida, até hoje lamentada.
Assistida por milhões de brasileiros que acompanhavam sua temporada pela Willaims, o acidente que o vitimou fatalmente na curva Tamburello durante o GP de San Marino, em Ímola, na Itália, chocou o mundo. Na ausência do episódio trágico, Ayrton teria completado 62 anos na última segunda-feira, 21.
Pensando na data, o artista digital Hidreley Dião fez uma reprodução digitalizada, com o auxílio de ferramentas de inteligência artificial e detalhes gráficos, de como o ídolo nacional estaria caso ainda estivesse vivo.
Com mais rugas, cabelos brancos, sinais de calvície, ele ainda dubla a música ‘The Best’, de Tina Turner, com quem já compartilhou palco em vida e declarou tratar-se de sua canção favorita.
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