Nenhum grupo assumiu a autoria dos ataques; das treze vítimas fatais, duas eram bebês
Caio Tortamano Publicado em 12/05/2020, às 17h59
Um atentado a um hospital em Cabul, no Afeganistão, deixou 13 vítimas fatais, entre elas dois recém-nascidos. O local era administrado pela organização dos Médicos Sem Fronteiras, e contava com apenas 100 leitos. A ação começou diante uma explosão seguida de um tiroteio feito por um grupo suicida.
Nenhum grupo terrorista assumiu a autoria do covarde ataque, e o Talibã negou qualquer envolvimento com o ocorrido, afirmando estar num período de interrupção dos ataques devido a um acordo de retirada das tropas dos Estados Unidos no país.
O hospital está situado num bairro de uma comunidade hazara afegã, de ideologia xiita — que acreditam na união entre Estado e religião. O grupo já foi atacado anteriormente pelos sunitas do Estado Islâmico.
Autoridades de segurança contabilizaram mais de 100 pessoas resgatadas nesse atentado, entre elas muitas mães, crianças e profissionais da saúde. Muitas crianças foram retiradas em cobertores ensanguentados.
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