A tragédia que ocorreu em 27 de janeiro de 2013, em Santa Maria, Rio Grande do Sul, deixou mais de 200 pessoas mortas
Penélope Coelho Publicado em 29/11/2021, às 15h30
Na próxima quarta-feira, 1°, começará o julgamento dos réus acusados pelo incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, Rio Grande do Sul, após oito anos da tragédia, que ocorreu em 27 de janeiro de 2013.
Os quatro acusados irão a júri popular, são eles: os proprietários do local, Mauro Hoffmann e Elissandro Spohr; o vocalista da banda Gurizada Fandangueira: Marcelo de Jesus; e o produtor: Luciano Bonilha.
Ambos são acusados pela morte de 242 pessoas e por outras 636 tentativas de homicídio com dolo eventual, ou seja, quando se assume o risco de matar. As informações são da CNN.
Segundo revelado na publicação, a demora do julgamento do caso se deu pelo fato de três dos quatro réus terem pedido que o julgamento fosse realizado em outra cidade, alegando falta de segurança.
Acredita-se que o julgamento será o mais longo da história do Rio Grande do Sul, com duração estimada de 15 dias. Além dos réus, 19 testemunhas e 14 vítimas serão ouvidas.
Na época da tragédia que chocou o país, a perícia apontou que uma combinação fatal culminou na catástrofe: espuma irregular usada para isolamento acústico e o sinalizador em ambientes fechados. Além da superlotação, falhas nos extintores de incêndio e saída fechada.
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