O empresário Elon Musk - Getty Images
Elon Musk

Elon Musk diz que chips cerebrais podem ser implantados em humanos daqui a 6 meses

Tecnologia seria capaz de restaurar a visão e devolver movimentos a pessoas com deficiência

Giovanna Gomes Publicado em 01/12/2022, às 12h16

O bilionário sul-africano Elon Musk declarou na última quarta-feira, 30, que um chip desenvolvido pela Neuralink, empresa neurotecnológica codesenvolvida por ele, deve começar a ser testado em seres humanos em três meses. A tecnologia, que promete auxiliar a medicina, já foi testada em porcos e em macacos.

De acordo com informações do portal Olhar Digital, uma das primeiras missões envolvendo o uso dos chips será restaurar a visão.

O empresário, no entanto, contou à agência de notícias Reuters que as interfaces de chip cerebral em desenvolvimento também poderão permitir que pessoas com deficiência motora voltem a se movimentar e a se comunicar.

Futuro próximo

Queremos ser extremamente cuidadosos e ter certeza de que funcionará bem antes de colocar um dispositivo em um ser humano, mas acho que submetemos a maior parte de nossa papelada ao FDA e achamos que provavelmente em cerca de seis meses poderemos ter nosso primeiro Neuralink em um ser humano”, declarou Musk.

De acordo com a fonte, FDA é a sigla para Food and Drug Administration, órgão regulador norte-americano com funções semelhantes às da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Mesmo que alguém nunca tenha tido visão, nunca, como se tivesse nascido cego, acreditamos que ainda podemos restaurar a visão”, declarou o bilionário sul-africano.
notícias tecnologia testes cérebro Elon Musk visão neuralink chip

Leia também

Relembre as cartas da Segunda Guerra encontradas em hotel


Mulher que morava em placa de supermercado é descoberta por funcionários nos EUA


Nostradamus previu enchentes para 2024: "Haverá grandes inundações que serão vistas"


Rosto de múmia de mulher egípcia é reconstruído em 3D


Tempestade solar causa aurora boreal na Europa e América do Sul, entenda!


Órgão já alertava sobre risco de tragédia por chuvas em Porto Alegre desde 2023