No total, a Polícia Federal expediu 32 mandados durante operação relacionada a protestos do inicio do mês
Redação Publicado em 29/12/2022, às 13h35
Na manhã desta quinta-feira, 29, a Polícia Federal (PF) cumpriu uma operação conta os manifestantes que apoiam o presidente da República Jair Bolsonaro (PL) e estão praticando atos de vandalismo em Brasília. Os manifestantes tentaram invadir a sede da PF no dia 12 de dezembro, à noite.
No total, o Supremo Tribunal Federal (STF) expediu 32 mandados no Distrito Federal e ainda em outros sete estados, entre eles Ceará, Mato Grosso, Pará, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo e Tocantins, conforme apurou a CNN Brasil.
Márcio Nunes, diretor-geral da PF, durante coletiva de imprensa, informou que dos 32 mandados, 11 estão relacionados a mandados de prisão e 21 de busca e apreensão. Ainda, o diretor-geral da PF explicou que a ação foi motivada por meio de uma decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, teve.
A Operação Nero, que é uma realização da Policia Federal junto a Polícia Civil do Distrito Federal, já teve quatro pessoas presas.
As investigações, que estão ocorrendo em sigilo, tem como alvo os investigados pelos crimes de incêndio majorado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, associação criminosa e crimes de dano qualificado.
Em seu perfil no Twitter, o futuro ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), comentou que a ação policial visa a garantia do Estado de Direito. No post ele dizia: “As ações policiais em curso visam garantir o Estado de Direito, na dimensão fundamental da proteção à vida e ao patrimônio. Motivos políticos não legitimam incêndios criminosos, ataques à sede da Polícia Federal, depredações, bombas. Liberdade de expressão não abrange terrorismo”.
Em nota, a Polícia Federal comentou: “As investigações tiveram início na Polícia Federal, para identificar os envolvidos no ataque ao Edifício-Sede da instituição, e na Polícia Civil do Distrito Federal, a qual apurou os atos de vandalismo cometidos em Brasília”, e continuou: “As duas investigações foram encaminhadas, em razão de declínio de competência, ao Supremo Tribunal Federal”.
A nota da PF foi finalizada da seguinte maneira: “O conjunto da investigação buscou identificar e individualizar as condutas dos suspeitos de depredar bens públicos e particulares, fornecer recursos para os atos criminosos ou, ainda, incitar a prática de vandalismo”.
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