Condenados em primeira instância, a família acreditava que a mulher poderia ressuscitar
Isabela Barreiros Publicado em 31/10/2019, às 14h58
Ontem, 30, a Corte de Apelação de Turim julgou novamente o caso de três pessoas acusadas de homicídio e ocultação do cadáver de Graziella Giraudo, uma curandeira da cidade de Borgo San Dalmazzo, na Itália. O corpo foi encontrado mumificado em uma casa relacionada à família.
Aldo, ex-marido de Graziella , Alfio Pepino, filho da mulher, e Elda Allinio, irmã do genro de Graziella, foram condenados em 2015. Os dois primeiros a um ano de prisão e a última, por ser considerada cúmplice, a quatro meses. Em segunda instância, os três foram inocentados pela Justiça italiana.
Segundo o advogado da família, a Corte identificou a morte de Graziella como natural e ainda desconsiderou o período em que eles esconderam o corpo mumificado por quase duas décadas na casa.
Acredita-se que ela tenha morrido naturalmente, mas que os familiares conservaram o cadáver na esperança que a mulher ressuscitasse. O processo de mumificação aconteceu entre os anos de 1996 e 2013.
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