Tony Chung foi acusado de "secessão" e conspiração contra o governo da China
Giovanna de Matteo Publicado em 29/10/2020, às 09h33
Nesta quinta-feira, 29, a nova Lei de Segurança Nacional imposta pela China no território de Hong Kong foi usada pela primeira vez. Tony Chung, de apenas 19 anos, foi acusado de "secessão" em virtude da lei.
O jovem ativista foi preso em uma cafeteria em frente ao consulado americano de Hong Kong. Dois dias depois, um tribunal o acusou culpado de secessão, lavagem de dinheiro e conspiração.
Chung fazia parte de um grupo chamado "Student Localism", que tem como uma de suas pautas principais a luta pela independência de Hong Kong. A organização teria entrado na ilegalidade um pouco antes da lei entrar em vigor na província.
Com o estabelecimento da lei, expressões políticas contra o governo chinês, como a defesa da independência ou de liberdade para a região semiautônoma, podem ser considerados atos criminosos.
Chung e outros três colegas que participam do movimento foram detidos pela primeira vez em julho, acusados de promover nas redes sociais ideias de separatismo. O grupo "Friends of Hong Kong", se pronunciou em um comunicado aberto onde pede a solicitação de exílio para o ativista no consulado dos Estados Unidos.
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