Monique Medeiros, a mãe do menino Henry Borel - Divulgação / vídeo / Youtube
Monique Medeiros

Monique Medeiros disse em áudio que pai de Henry 'tinha que morrer, infartar, ter um câncer'

Monique Medeiros, que voltou à prisão na última quinta-feira, 6, expressou ódio a Leniel Borel em áudio enviado a amiga

Giovanna Gomes Publicado em 07/07/2023, às 07h53

A mãe do menino Henry Borel, morto em março de 2021, retornou à prisão na última quinta-feira, 6, após uma decisão que alega o descumprimento das medidas cautelares impostas pela Justiça. O pedido foi feito pela acusação, liderada por Leniel Borel, pai da criança.

De acordo com informações do G1, Leniel, quem é uma das principais testemunhas de acusação do processo, contratou um oficial de cartório para monitorar as redes sociais de Monique Medeiros e comprovar que o perfil dela continuava realizando postagens, mesmo diante das restrições judiciais. Tais evidências foram anexadas ao processo, embora a defesa da mulher negue que as redes sociais pertençam a ela. 

Medeiros, que é ré pela morte do garoto, enviou em 3 de outubro de 2022 um áudio a uma amiga no qual expressa seu intenso ódio pelo que ela chama de "vingança" de Leniel. Nele, a mãe de Henry diz fomas como Leniel tinha de morrer.

Amiga, que homem desgraçado, cara. Olha... Meu Deus... Se eu encontro ele na rua, não sei o que eu faço não. Juro. Gosto nem de pensar. Ele é pior que o MP porque ele só quer vingança. Esse homem. É ódio puro no coração dele. Tinha que morrer, infartar, ter um câncer", diz Monique.

O que diz Leniel

Leniel comentou a situação dizendo: "Era muito difícil ver isso todo dia, receber esse tipo de informação dela que de alguma forma estava tentando criar um personagem."

Segundo ele, Monique estaria "tentando criar um personagem de mulher agredida, de vítima de violência doméstica", além de que ultimamente estaria "criando um personagem de que ela sofria comigo a mesma coisa que ela sofria com o Jairo, que ela era uma vítima e não a pessoa que causou tudo aquilo."

Ré por tortura e homicídio contra o próprio filho, Monique deixou, na tarde da última quinta-feira, 6, a 16ªDP (Barra da Tijuca), sendo transferida para o 32Presídio de Benfica. Ela passará por uma audiência de custódia nesta sexta-feira, 7, e, após sair de Benfica, será levada para o Instituto Penal Santo Expedito, localizado em Gericinó, onde estava anteriormente.

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