Tabitha Zelida Wood, considerada culpada pela morte do noivo - Divulgação / Gabinete do Xerife do Condado de Hall
Cadáver

Na Geórgia, mulher mata noivo e convive com cadáver em casa durante dois meses

O corpo da vítima foi encontrado após uma denúncia da enteada de desaparecimento

Isabelly de Lima, sob supervisão de Ingredi Brunato Publicado em 21/03/2023, às 14h07

Na Geórgia, uma mulher foi considerada culpada de matar o próprio noivo e conviver com o cadáver dele durante dois meses dentro de sua própria residência. Tabitha Zelida Wood, 46, foi considerada culpada na última sexta-feira, 17, por um júri do Condado de Hall.

De acordo com documentos judiciais obtidos pelo jornal local WSB-TV, ela foi considerada culpada por matar e ocultar a morte do noivo em 2022. O corpo de Lorey Franklin Kramer Jr, de 82 anos, foi encontrado depois que sua enteada procurou a polícia em junho do ano passado.

A enteada teria relatado o desaparecimento do homem, como informado pelas autoridades. Uma autópsia revelou que o homem morreu devido a um homicídio, em abril, um bom tempo antes da então descoberta do corpo da vítima, segundo o UOL.

Hipótese defendida

O escritório do xerife do Condado de Hall disse que a hipótese é de que a morte tenha sido ocasionada por conta de um trauma contundente e cortante. A motivação do assassinato, por sua vez, não foi divulgada pela investigação.

Uma série de acusações caíram sobre Wood, que foi considerada culpada de homicídio doloso, agressão agravada, exploração de pessoa idosa, roubo do cartão de transições financeiras, duas acusações de homicídio qualificado e ocultação de morte.

morte Cadáver denúncia mulher noivo meses culpada

Leia também

Novo documentário com acusações inéditas contra Kevin Spacey estreia em streaming


Universidade de Hong Kong desenvolve professores gerados por IA


Após 17 anos, relatório revela quantidade chocante de túmulos em necrópole do período romano


Rio Grande do Sul: Mãe e filha são resgatadas após escreverem mensagem com batom


Veículo da Tesla 'aprisiona' mulher nos EUA: 'Assando como um frango'


Genes denisovanos podem ter auxiliado habitantes da Papua-Nova Guiné, sugere estudo